Sistema PTS eleva manutenção preditiva a novo patamar na operação portuária

Sistema PTS eleva manutenção preditiva a novo patamar na operação portuária – PTS: mangueiras controladas com rapidez e eficiência – Parker Brasil – Divisão Fluid Connectors

Localizado no Rio Grande do Sul, o Superporto de Rio Grande é um dos principais emissores de produtos brasileiros para o mundo. O complexo portuário dá vazão a cargas expressivas de soja, arroz, trigo e óleo, bem como a diferentes produtos manufaturados. Devido a sua relevância para a região, é conhecido como o Porto do Mercosul e, somente em 2015, movimentou mais de 37 milhões de toneladas de carga.

É neste ritmo de trabalho intenso que opera a Tecon Rio Grande, empresa do Grupo Wilson Sons. Com parcela relevante de suas operações envolvendo equipamentos dotados de acionamentos hidráulicos, a empresa identificou a necessidade de otimizar a gestão das mangueiras em seu maquinário e encontrou no Parker Tracking System (PTS) a ferramenta ideal para atingir essa meta. “Precisávamos de uma solução que nos ajudasse a cadastrar e monitorar nossas mangueiras com o objetivo de reduzir o tempo de máquina parada e melhorar nossa manutenção preventiva”, comenta Jorge Roberto Corrêa Bacelo, coordenador de Planejamento de Manutenção da Tecon.

Controle total

A implantação do sistema PTS na Tecon encontra-se na fase de cadastramento de mangueiras. O processo está sendo acompanhado pela Hidrautini – distribuidor autorizado Parker das Divisões Hidráulica, Filtração e Fluid Connectors em Porto Alegre. Por meio de indicadores obtidos com dados específicos de cada componente instalado, a inovação garantirá à Tecon total controle sobre a performance e a durabilidade das mangueiras hidráulicas.

Segundo Alexandre Martini, diretor da Hidrautini, em operações heavy duty como as praticadas no Porto de Rio Grande, estima-se que uma mangueira dure em média dois anos. “Mesmo conhecendo esse parâmetro, seria impossível medir manualmente a eficiência dessas peças no dia a dia de uma empresa que opera 50 equipamentos diferentes com diversos tipos de mangueira”, orienta. “O que o sistema da Parker está nos oferecendo é a possibilidade de controlar e mensurar o desgaste e a confiabilidade desses produtos de forma simples e eficiente”, continua.

Priorizando máquinas

O processo de implantação da tecnologia PTS iniciou-se priorizando as mangueiras consideradas de alto risco, que estão sujeitas ao desgaste prematuro. Assim, de agora em diante as providências preditivas e preventivas poderão ser tomadas de maneira mais ágil.

Para uma empSistema PTS eleva manutenção preditiva a novo patamar na operação portuária – Bacelo, da Tecon (esquerda) e Martini: agilizando a manutenção – Parker Brasil – Divisão Fluid Connectorsresa como a Tecon, que busca certificações rigorosas como ISO 14.000 e ISO 18.000, qualquer vazamento de óleo é relevante”, explica Jorge Bacelo. “Por isso, ter uma tecnologia de rastreamento tão avançada como o PTS e contar com um atendimento diferenciado é fundamental para agilizar possíveis processos de reposição”, conclui.

Escolhidas como ponto de partida do cadastramento, as empilhadeiras de contêineres são os primeiros equipamentos da Tecon a receber a tecnologia Parker. Em breve, as gruas móveis também serão incluídas no projeto, assim como outras máquinas – RTGs, portainers e guindastes.

Menos paradas e mais produtividade

Desenvolvido pela Divisão Fluid Connectors, o Parker Tracking System (PTS) proporciona total rastreabilidade das mangueiras instaladas em campo. O sistema armazena dados digitalmente, permitindo que sejam acessados por qualquer dispositivo conectado à internet, incluindo celulares.

Esta tecnologia possibilita total controle na gestão de componentes e maior facilidade na aquisição de itens para reposição, que podem ser encomendados diretamente do local de trabalho, garantindo agilidade na troca de peças, redução no tempo de máquina parada e aumento da produtividade.

A solução também permite reduzir estoques e subsidiar projetos de docagem. O sistema utiliza etiquetas de poliuretano com uma camada de resina testadas a 150°C ou etiquetas metálicas para aplicações mais agressivas, ambas resistentes a radiação UV, maresia, submersão em combustíveis e água salgada.

Fonte:http://blog.parker.com/br/sistema-pts-eleva-manutencao-preditiva-a-novo-patamar-na-operacao-portuaria